Abel del Laure

Abel del Laure foi um feiticeiro que acreditava estar sob a influência de um demônio na forma de um cão negro. Ele vivia em Coulommiers, França e era como "O Smasher".

Abel foi colocado em um mosteiro franciscano por sua mãe. Ele ficou enfurecido com o instrutor de noviços por bater nele, depois de ter sido pego roubando algumas maçãs e nozes no jardim do convento. Apos esse episodio o diabo lhe apareceu na forma de um cão preto, prometendo-lhe sua proteção, e aconselhando-o a deixar o convento. E assim, Abel começou a tramar sua vingança. 

Em seu julgamento, Abel confessou que um cachorro preto apareceu a ele e prometeu ajudá-lo e sempre ir em seu auxílio se ele se deixasse possuir pelo cão. 

Em 1582, Abel foi preso sob a acusação de feitiçaria e magia, admitido por ele. O cão nunca cumpriu sua promessa de resgate. Abel foi considerado culpado e condenado a ser enforcado e estrangulado e seu corpo queimado. Ele foi executado em 20 de julho de 1582. 

Andromalius

O 72º espirito

Goetia (Latim da Idade Média) é a classificação de todos os artigos que dizem respeito aos demônios encontrado em The Lesser Key of Solomon (A Chave Menor de Salomão). Refere-se à prática de Invocação de Anjos ou a Evocação de Demônios descritos no grimório do séc. 17, A Chave Menor de Salomão que retrata a Ars Goetia em sua primeira seção.

É um Conde, grande e poderoso, que governa 36 legiões dos espíritos. Ele aparece na forma de um homem que prende uma serpente grande em sua mão. Sua tarefa consiste trazer os ladrões de volta assim como o produto dos furtos que este executou e descobrir todos os indivíduos violentos e traidores, e puni-los e descobrir os tesouros ocultos. 

Selo de Andromalius.

Armin Meiwes

Armin Meiwes (O Canibal de Rotenburg), nascido em 01 de Dezembro de 1961, é um alemão que alcançou notoriedade internacional por matar e comer uma vítima voluntária que ele havia encontrado através da Internet Ele tornou-se conhecido como "Der Metzgermeister" (O Açougueiro Mestre).

Através de um site para pessoas que se "oferecem" como alimento, Armin Meiwes encontrou Bernd Jürgen Armando Brandes, e juntos eles combinaram que Armin iria assassiná-lo e comê-lo. Em março de 2001, na casa de Armin, os dois se relacionaram sexualmente. E após rezar pelo companheiro, planejam juntos como ele seria devorado. Meiwes então amputou o pênis de Bernd (com o consentimento dele) em uma pequena peça apelidada de "matadouro", decorada com objetos de açougue e uma jaula, e os dois comem juntos antes de Bernd morrer. 

Bernd Jürgen Armando Brandes

Bernd insistiu para Armin arrancar seu pênis a dentadas, mas não foi possível então Armin usou uma faca. A primeira faca estava sem fio, então ele usou uma faca mais afiada e finalmente conseguiu arrancar o pênis fora. Em seguida começou a temperá-lo em uma frigideira com pimenta e alho, e serviu para que os dois comessem. Bernd não conseguiu comer sua porção, pois estava muito dura. Ele havia pedido ao seu amigo para desmembrá-lo apenas após perder a consciência, com o uso de remédios para dormir. Assim sendo, Armin por fim o esfaqueou no pescoço, separou a cabeça do corpo, pendurou-o em um gancho de açougueiro e começou a fatiá-lo. Toda a ação foi gravada em vídeo.

O corpo foi mantido no freezer, de onde Armin retirava carne durante meses e comia em suas refeições diárias, chegando a ingerir cerca de 20 kg do cadáver. Em sua primeira entrevista após a condenação, Armin disse que refogou o "filé" de Bernd com sal, pimenta, alho e noz-moscada. Também disse que comeu os "bifes" com croquetes princesa, couve-de-bruxelas e molho de pimenta-verde. O sabor da carne, segundo Meiwes, era "semelhante ao da carne de porco, um pouco mais amarga e mais forte, mas um sabor muito bom". Quando a carne acabou, colocou um novo anúncio na internet e acabou denunciado por um internauta, sendo preso. Até hoje a condenação de Armin gera polêmica por conta da morte concebida do amigo. Brendes assumidamente desejava ser morto nas mãos de Armin. 

Durante seus dois julgamentos, em 2004 e 2006, Armin disse que sempre sonhou em ter um irmão mais novo - "alguém para fazer parte de mim" - e ficou fascinado pelo canibalismo como meio de satisfazer esta obsessão. Seus desejos foram alimentados pela internet, onde ele fez contatos com mais ou menos 400 homens interessados em canibalismo. 

Ele encontrou o par ideal em Brandes, que tinha obsessão por ser comido. "A primeira mordida foi com certeza única, indefinível, já que eu tinha sonhado com isto durante trinta anos, com esta conexão íntima que se faria perfeita através desta carne", disse Armin na entrevista

. 

Afirmou também que quando era criança gostava de ouvir sua mãe ler para ele a estória de “João e Maria”, sobre uma bruxa que aprisiona duas crianças e se prepara para comer o menino. "A parte em que João está para ser comido era interessante. Você não imagina quantos ‘Joãos’ estão circulando aí pela internet." 

Armin, cumprindo sua pena em Kassel, na região central da Alemanha, pode se candidatar à liberdade condicional depois de cumprir 15 anos obrigatórios na prisão. Um exame psiquiátrico feito antes do seu julgamento concluiu que ele não é louco, mas tem uma "alma muito perturbada". 

"Eu quero ir para a terapia, sei que preciso, e espero que isto aconteça em algum momento", disse Armin. A polícia estima que em torno de 10 mil pessoas, na Alemanha somente, partilham o fascínio de Armin pelo canibalismo - seja por comer carne humana ou por ser comido.

Ghaddar

O Ghaddar são djins (gênios) pré-islâmico que habita a terra, e uma das especies vampíricas mais cruéis e sedutoras. Essas criaturas são bestas horríveis, muitas vezes descritas como gigantes. Acredita-se que são criaturas exclusivamente femininas. Mas ao contrário de demônios femininos mais atraentes (como o súcubo), Ghaddar são terríveis e moldada para aterrorizar ao invés de seduzir.

Elas aparecem diante de suas vitimas na forma de uma bela mulher atraente que encanta os homens ao vê-la. Em seguida sequestram e torturam suas presas, e por ultimo acabam deixando suas vitimas sozinhas no deserto.

O tipo de tortura que infligem varia de mito para mito. Muitas histórias se concentrar na Ghaddar comer os órgãos genitais de viajantes do sexo masculino. Não importa a forma de tortura, eles deixam suas vítimas sozinho (às vezes viva, às vezes morto) no meio do deserto. 

Diz-se que somente um homem muito devoto de sua crença islâmicos tem forças para se libertar dos encantos da Ghaddar.

Anjo do Inferno - face impiedosa de madre Teresa

Um estudo feito por acadêmicos canadenses afirma que o altruísmo e generosidade atribuídos à Madre Teresa de Calcutá não passaram de um mito. Geneviève Chénard, pesquisadora do Departamento de Psicoeducação da Universidade de Montreal, é Co-autora de uma pesquisa inédita que expõe uma face pouco conhecida da religiosa. Geneviève reviu, com dois colegas (Serge Lariveee e Carole Sénéchal), 287 documentos sobre a freira e concluíram que a imagem sacra da beata teria sido produto de uma forte campanha publicitária feita pela Igreja Católica.

De acordo com os pesquisadores, as discrepâncias entre a realidade e a biografia heroica da santa vão da administração das sedes das congregações das Missionárias da Caridade à natureza da fé de Madre Teresa. Os autores do trabalho concluíram que Madre Teresa estava muito mais disposta a orar pelos pobres do que a oferecer atendimento médico prático. Ela abrigava pobres e doentes em péssimas condições, apesar do acesso que tinha a milhões de dólares recebidos graças às doações para uma fundação criada por ela para ajudar ao próximo.

Eles afirmam ainda que o Vaticano deixou de lado as preocupações sobre a personalidade dela, suspeitos contatos e transações financeiras envolvendo a missionária. “Vimos, por exemplo, que a congregação era pouco criteriosa na hora de aceitar doações em dinheiro”, afirma Geneviève. Da análise documental, a impressão que ficou é que, para a organização, dinheiro era dinheiro, independentemente de onde vinha. Seguindo essa lógica, Madre Teresa se associou a ditadores e famosos salafrários que, nas horas vagas, se dedicavam à filantropia.

De Jean-Claude Duvalier, por exemplo, ditador do Haiti acusado de corrupção e violação de direitos humanos, ela recebeu não só dinheiro, mas também uma homenagem. Já com James Keating, nebuloso investidor do mercado imobiliário americano de quem obteve patrocínio, a religiosa topou até fazer foto. No auge da arrecadação, estima-se que a congregação tinha o equivalente a R$ 102 milhões em caixa. “E o mais curioso é que, mesmo com tanto dinheiro, as condições dos doentes nas sedes era terrível”, diz Geneviève.

O estudo afirma que a freira mantinha 517 missões em mais de cem países no momento de sua morte, mas que a maioria desses pacientes não recebiam cuidados apropriados, e muitos eram deixados para morrer. A pesquisa questiona até mesmo um dos milagres atribuídos a ela, a cura de um cisto no ovário da indiana Monica Besra, que na verdade teria sido resultado de remédios dados por médicos.

Aparentemente, todo o dinheiro arrecadado ia para a expansão das obras e não para a melhoria das condições de atendimento aos doentes nas instituições que já funcionavam. E as condições eram terríveis. Relatos de médicos que fizeram visitas aos centros de tratamento e cuidado geridos pela congregação apontaram, além da falta higiene crônica, ausência de equipamentos básicos para os cuidados prestados e tratadores sem treinamento ou qualificação. Seringas eram lavadas com água fria de torneira e doenças graves eram tratadas com analgésicos simples, como o paracetamol. “Talvez esse descaso fosse parte da ética da religiosa, que via o sofrimento dos outros como algo que os aproximava de Cristo”, diz Geneviève. Em mais de uma ocasião Madre Teresa celebrou a dor como algo que enobrece. “O mundo ganha com esse sofrimento”, chegou a dizer. Curiosamente, quando adoecia, ela não se tratava nos centros geridos por ela, mas sim em hospitais de ponta na Índia e nos Estados Unidos.

Nos documentos levantados pelos canadenses, mais casos dessa ética eletiva são arrolados. Por exemplo, embora dura e inflexível, publicamente, em suas opiniões contra o divórcio, Madre Teresa fez vista grossa para o fim do casamento de Lady Diana, que, mesmo tendo se separado do príncipe Charles, continuou entre as preferidas da religiosa. “Diana foi uma grande patrocinadora das Missionárias da Caridade. Será que é por isso que ela continuou sendo recebida e elogiada?”, diz Geneviève.

Documentário do investigador Christopher Hitchens, que é um resumo de seu livro onde ele revela o fruto de sua investigação sobre a Madre.

http://www.istoe.com.br/

http://oglobo.globo.com/

O Assassino no Banco de Trás

Certa noite, uma mulher saiu para beber com suas amigas. Ela deixou o bar  tarde da noite, entrou em seu carro e seguiu por uma estrada deserta. Ela notou um par solitário de faróis em seu espelho retrovisor, aproximando-se a um ritmo ligeiramente mais rápido do que o dela. Quando o carro parou atrás dela, ela olhou e viu o sinal de volta on - o carro iria passá-la - quando de repente ele deu uma guinada para trás do carro dela, perigosamente perto de sua traseira e piscou os faróis.

Agora a mulher estava ficando nervosa. As luzes do farol se apagaram por um momento, mas em seguida, os faróis voltaram a piscar e o carro atrás dela avançou. Completamente assustada, a mulher lutava para manter seus olhos na estrada e evitava olhar para o carro atrás dela. Finalmente, sua saída se aproximou, mas o carro continuou a segui-la , piscando os faróis periodicamente.

Através de cada sinal de trânsito ela foi seguida até que ela entrou na garagem de sua casa. Ela imaginou que sua única esperança era fazer uma corrida louca até a sua casa e chamar a polícia. Então ela saiu rapidamente do carro assim como o motorista no carro atrás dela - e ele gritou: " Tranque a porta e chame a polícia! Ligue para o 911! "

Quando a polícia chegou a terrível verdade foi finalmente revelada para a mulher. O homem no carro estava tentando salvá-la. Quando ele estava atrás dela e seus faróis iluminaram seu carro, ele viu a silhueta de um homem com uma faca de açougueiro erguendo-se do assento traseiro para esfaqueá-la, mas quando ele piscava o farol, a figura agachava-se novamente.

A moral da história : Verifique o banco de trás!

A Chave Menor de Salomão

Goetia ou Ars Goetia é uma pratica que consiste na invocação e evocação de anjos e demônios. A Goetia esta contida no grimorio “A Chave Menor de Salomão ou Lemegeton”. 

Baseia-se na tradição judaico-cristã em que o rei de Israel, Salomão, foi agraciado pelos anjos com um sistema que lhe dava poder e controle sobre os principais demônios da Terra e, consequentemente, a todos os espíritos menores governados por eles. Desta forma, o rei Salomão e, seus discípulos teriam toda espécie de poderes sobrenaturais, como invisibilidade, sabedoria sobre-humana e visões do passado e futuro.

Surgiu no século XVII, mas muito foi retirado de textos do século XVI, incluindo o Pseudomonarchia Daemonum. É provável que os livros da Cabala judaica e dos místicos muçulmanos também tenham sido inspirações. Alguns dos materiais na primeira seção, relativas à convocação de demônios, datam do século XIV ou mais cedo.

O livro alega que ela foi originalmente escrita pelo Rei Salomão, porem isto é pouco provável, pois os títulos de nobreza atribuídos à demônios eram desconhecidos no tempo de Salomão. 

Este grimório é dividido em cinco partes: Ars Goetia, Ars Theurgia Goetia, Ars Paulina, Ars Almadel e Ars Notoria, e contém descrições detalhadas de demônios e as conjurações necessárias para invocá-los e obrigá-los a obedecer ao conjurador.

Ars Goetia é a primeira seção do grimorio, e contém descrições dos 72 demônios que Salomão teria evocado e confinado em um vaso de bronze selado com símbolos mágicos, e obrigado-os a trabalhar para ele. Ela contém descrições detalhadas dos espíritos e as condições necessárias para evocá-los E detalha os sinais e rituais a serem realizados, as ações necessárias para prevenir os espíritos de tomarem controle, os preparativos que antecedem as invocações, e instruções sobre como fazer os instrumentos necessários para a execução destes rituais, como por exemplo o vaso de bronze semelhante ao de Salomão. Os vários exemplares existentes variam consideravelmente nas grafias dos nomes dos espíritos.

Trata-se da evocação de todas as classes de espíritos maus, indiferentes e bons, seus ritos de abertura são os de Paimon, Orias, Astaroth e toda a corte do Inferno. A segunda parte, ou Theurgia Goetia, é partilha com os espíritos dos pontos cardeais e seus inferiores. Estas são as naturezas mistas, algumas boas e outras más.

O Ars Goetia, atribui uma posição e um título de nobreza para cada membro da hierarquia infernal, e dá aos 'demônios' determinados selos. Estes 72 Espíritos possuem 76 selos de evocações, pois 4 desses espíritos possuem 2 selos cada um e os demais apenas 1.

As listas de entidades na Ars Goetia, correspondem com os da Steganographia de Trithemius, circa 1500, e da Pseudomonarchia Daemonum de Johann Weyer, um anexo que aparece em edições posteriores de Praestigiis Daemonum, de 1563.

Uma conhecida tradução do Lemegeton é The Goetia: The Lesser Key of Solomon the King de 1904 por Samuel Mathers e Aleister Crowley. É essencialmente um manual que pretende dar instruções para a convocação de 72 diferentes espíritos.

 Os 72 Demônios

Você encontrará uma descrição detalhada de cada demônio clicando no nome de cada um deles.

Baal

Agares

Vassago

Samigina

Marbas

Valefor

Amon

Barbatos

Paimon

Buer

Gusion

Sitri

Beleth

Leraie

Eligos

Zepar

Botis

Bathin

Sallos

Purson

Marax

Ipos

Aym

Naberius

Glasya-Labolas

Bune

Ronove

Berith

Astaroth

Forneus

Foras

Asmoday

Gaap

Furtur

Marchosias

Stolas

Phenex

Halphas

Malphas

Raum

Focalor

Vepar

Sabnock

Shax

Vine

Bifrons

Vual

Hagenti

Crocell

Furcas

Balam

Alloces

Camio

Murmur

Orobas

Gremory

Ose

Amy

Orias

Vapula

Zagan

Valac

Andras

Haures

Andrealphus

Cimejes

Amdusias

Belial

Decarabia

Seere

Dantalion

Andromalius

Seere

O 70º espirito

Goetia (Latim da Idade Média) é a classificação de todos os artigos que dizem respeito aos demônios encontrado em The Lesser Key of Solomon (A Chave Menor de Salomão). Refere-se à prática de Invocação de Anjos ou a Evocação de Demônios descritos no grimório do séc. 17, A Chave Menor de Salomão que retrata a Ars Goetia em sua primeira seção.

Seere (também conhecido como Seire, Seir, ou Sear) é um Príncipe do Inferno sob as ordens de Amayom, e comanda 26 legiões de demônios. 

Ele pode ir para qualquer lugar do planeta em questão de segundos, para cumprir a vontade do conjurador, trazer abundância, também ajuda na busca de tesouros escondidos ou roubados. Seere é bem humorado, e indiferente ao que é bom ou mal.

Ele é retratado como um homem cavalgando um cavalo alado, e é dito ser belo.

Selo de Seere.