Dr. Robert Cornish foi um brilhante cientista que dedicou grande parte de sua vida a uma audaciosa experiência de reanimação de corpos. Se ele tivesse aplicado o seu conhecimento para um assunto diferente, poderia ter mudado o mundo para melhor. Infelizmente, ele ficou obcecado com a ideia.
Robert E. Cornish nasceu em 21 de dezembro de 1903, ele era uma criança prodígio, que se formou aos 18 anos na universidade de Berkeley, Califórnia, e recebeu seu doutorado aos 22. Ele trabalhou em vários projetos, incluindo um que permitia a leitura de jornais debaixo de água com o uso de lentes especiais. Em 1932, ele passou a se interessar pela ideia de restaurar a vida aos mortos.
Seu status na Berkeley significava que ele poderia voltar como pesquisador e realizar seus estudos relativamente ininterruptamente durante toda a década de 1930. Cornish acreditava que um corpo que não tinha sofrido muitos danos em seus órgãos internos poderia ser reanimado usando uma máquina semelhante a uma gangorra, que iria movimentar o corpo e reiniciar a circulação sanguínea com o auxilio de uma boa dose de anticoagulantes.
Em 1933, Robert tentou reanimar vítimas de ataque cardíaco, afogamento e eletrocussão, mas não obteve sucesso. Cornish decidiu aperfeiçoar seu método em animais e conseguiu reviver dois cães (Lázaro IV e V) clinicamente condenados à morte em 22 de maio 1934 e em 1935. Seus esforços foram até mesmo transformados em um filme de 1935 onde Cornish teve uma participação especial.
Em seguida, veio o seu verdadeiro desafio - reanimar um ser humano. Seu maior obstáculo era encontrar uma cobaia para teste. Durante anos, ele enviou pedidos a várias prisões para deixá-lo usar criminosos executados recentemente. Em 1948, Cornish finalmente encontrou sua cobaia. Um assassino de crianças chamado Thomas McMonigle estava disposto a usar a "gangorra" depois de ser executado, e a penitenciaria San Quentin, onde Thomas era prisioneiro, estava aparentemente disposta a deixá-lo.
No entanto, houve um problema que Cornish não conseguiu superar: Ele precisava do corpo logo após a execução, mas os procedimentos da penitenciaria determinavam o corpo do preso deveria permanecer sob a custódia de San Quentin por várias horas antes de ser liberado. Cornish nunca conseguiu realizar seu experimento em uma cobaia humana.
Dr. Cornish morreu em 6 de março de 1963, ja no fim da vida, criou a sua própria marca de creme dental. Depois disso, muitas pessoas tentaram recriar a experiencia, mas nenhuma delas conseguiu ainda ter exito.
Fontes: http://listverse.com/
Wikipedia
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