segunda-feira, 29 de julho de 2013

Mulher coreana “engravida” de lula após comer pedaços do animal sem cozimento

Uma mulher de 63 anos sofreu um processo de “fecundação” com 12 espermatóforos de lulas após ingerir pedaços do animal em um restaurante.


A “mamãe-cefalópode” moradora da Coréia do Sul estava comendo uma porção de lula inteira quando sentiu uma forte dor na boca. A alegação bizarra foi tema de um artigo científico no Centro Nacional de Biotecnologia em Maryland.

A senhora informou aos médicos que podia sentir que sua boca estava sendo picada com organismos que se mexiam. Quando foi examinada, os médicos constataram que sua boca estava perfurada por espermatóforos de lula, coberto com material altamente colante.


As lulas possuem esse sistema para fecundar fêmeas, expelindo o material com bastante força. Após o “ataque”, a vítima foi hospitalizada e teve todos os ‘cefalópodes bebês’ removidos de sua gengiva, língua e bochechas.

O hospital informou que a paciente cuspiu imediatamente assim que mordeu e percebeu algo estranho. Isso foi importante para evitar cirurgias complexas, pois os espermatóforos poderiam perfurar outras partes como esôfago e órgãos importantes de difícil acesso.
Foram retirados 12 pequenos espermatóforos brancos das membranas de sua boca; eles a perfuraram como se estivessem fecundando.

Os cientistas ainda dizem que é um mistério o modo como os espermatóforos penetram na pele. Um caso muito semelhante ocorreu ano passado com uma mulher japonesa que passou pela mesma situação ao comer uma lula crua.

Em geral, estes órgãos com material reprodutivo são retirados antes do consumo e venda, mas em países asiáticos é comum servir lulas e polvos completamente inteiros.

Para os fãs de lulas, não existem motivos para preocupações. Este tipo de órgão é completamente removido antes do preparo em restaurantes ocidentais.

A senhora não teve o nome divulgado.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Argiria : Doença da pele azul

A argiria é uma doença caracterizada por causar a mudança de cor da pele e de certos órgãos, devido à exposição excessiva e prolongada a prata e aos sais de prata, seja através de contato com a pele, ingestão ou inalação.


O contato cada vez mais frequente de trabalhadores envolvidos na extração deste metal que diariamente era impregnado em suas peles e absorvido pela respiração, contribuiu para o aparecimento de doenças como a argiria em longo prazo. Esta anomalia de pele foi alvo de estudo e pesquisa do alemão Albers, o primeiro médico a estudar profundamente a argiria, no final do ano de 1700.

A causa mais comum da doença é através da ingestão da prata ou de seus componentes. Houve uma época em que a ingestão de prata coloidal era vista como uma arma poderosa contra bactérias, germes, fungos e vírus e até hoje existem comerciantes que alegam que a prata coloidal é eficaz contra diversas doenças. No entanto a ingestão desta suspensão de partículas sub-microscópicas de prata metálica em uma base coloidal em longo prazo pode causar argiria cujo sintoma principal é a coloração azulada permanente da pele. Permanente porque infelizmente a argiria não tem cura, mas a terapia a laser tem sido usada para tratar o quadro com resultados estéticos satisfatórios.

Um caso famoso de argiria foi do americano Paul Karason, que consumiu durante anos a prata coloidal exageradamente para tratar problemas como a dermatite. O resultado foi que a cor de Paul modificou ao longo dos anos e em 20 de dezembro de 2007 seu caso teve repercussão mundial.


A prata está entre as várias coisas desagradáveis que já foram receitadas como remédios. Até o século XVIII, as pessoas ainda ingeriam prata por recomendação de seus médicos para tratar de problemas como epilepsia, mau hálito e até cortes, pois acreditava-se que era um antisséptico.

Foi só há menos de 300 anos que os médicos descobriram a argíria, uma anomalia causada pela ingestão de prata que faz com que os olhos fiquem cinza, depois azuis. As unhas eram as próximas, e, então, o corpo inteiro.

A prática ainda existe hoje, com pessoas ingerindo prata coloidal, um outro termo para pedaços de prata suspensos em uma solução. É possível pedir pela internet, e alguns compram até máquinas para extrair a prata de fios.


segunda-feira, 22 de julho de 2013

Cobra misteriosa com cauda bizarra



Alguns animais possuem partes do corpo com características de outros animais. A tática é usada como manobra de defesa ou apenas para atrair predadores. Uma serpente recém-descoberta, chamada víbora-cauda-de-aranha, possui uma característica incrível.

Esta espécie, encontrada no Irã, foi confirmada como uma nova espécia em 2006, mas os moradores do país, especialmente dos desertos do oeste, já conheciam há muitos anos a cobra.

O mais incrível não está apenas na aparência de sua cauda. Os fisiologistas, depois de estudá-la, notaram que além da cauda, ela se comporta como um aracnídeo, ou seja, seu olhar, seus movimentos abdominais, etc, são muitos parecidos com o comportamento das aranhas.

Inicialmente, pensava-se que ela tinha um tipo de tumor na cauda, mas quando outros exemplares da espécie foram encontrados, os cientistas entenderam que era uma característica anatômica.

Apesar dos estudos realizados, a função da cauda, bem como o comportamento da víbora em “imitar” uma aranha, permanece um mistério.

Confira o vídeo abaixo:


quinta-feira, 18 de julho de 2013

The Shadow People (As Pessoas-Sombra)


"The Shadow People" (também conhecidos como As Pessoas-Sombra, Sombra Folclóricas ou seres de sombra) são criaturas de origem sobrenatural, que aparecem como vultos ao redor do campo de visão das pessoas e se desintegram, ou movem-se entre paredes, quando notadas.

Relatos de pessoas-sombra são semelhantes às aparições de fantasmas, mas diferem no fato de que as pessoas-sombra não são reportadas como tendo características humanas, vestindo roupas modernas, ou tentando se comunicar. Testemunhas também não relatam a mesma sensação de estar na presença de algo que "já foi humano". Algumas pessoas relataram que foram ameaçadas, perseguidas, ou (mais raramente) atacadas por essas criaturas. Houveram também relatos de pessoas-sombra que apareceram na frente de testemunhas ou demoraram vários segundos antes de desaparecer. Testemunhas relatam que os encontros são normalmente acompanhados por um sentimento de medo.


A maioria das histórias de pessoas-sombra os descreve como silhuetas humanoides negras, sem bocas discerníveis, narizes, olhos, ou qualquer expressão que seja, apesar de supostas testemunhas também terem descrito humanoides do tamanho de crianças ou massas informes. Alguns relatórios também incluem olhos vermelhos brilhantes. Geralmente, eles são descritos como desprovidos de massa, apesar da sua natureza específica variar de uma sombra bidimensional à uma forma tridimensional vaporosa ou distorcida. Alguns relatos diferem do descrito acima, e ao invés disso descrevem uma criatura completamente negra com olhos vermelhos, uma capa e um chapéu de cavalheiro. Esta variação ficou conhecida como "The Hat Man" (O Homem do Chapéu).

Seu movimento é muitas vezes descrito como sendo muito rápido e desconexo, podendo primeiro mover-se lentamente, como se estivessem passando por um líquido pesado, e então rapidamente "saltar" para outra parte do ambiente. Algumas testemunhas descrevem este movimento como se essas entidades que eles viram "dançassem" de uma parede a outra, ou se movessem ao redor da sala ",como se eles estivessem em uma linha específica." 


Possíveis explicações

Como muitos fenômenos paranormais, as pessoas-sombra não se enquadram em apenas uma única categoria. Elas compartilham características de diferentes tipos de fenômenos ou entidades. Aqui estão algumas possíveis explicações: 

Fantasmas: Essas entidades podem ser fantasmas de pessoas que morreram por doenças graves ou morte violenta;

Tulpas: seriam as emoções ou pensamentos das testemunhas, que se tornaram tão fortes a ponto de assumirem uma forma física/material. Saiba mais sobre Tulpas aqui;

Entidades astrais ou demônios: A malevolência da maioria das pessoas-sombra levaram muitas vitimas para interpretá-las como seres demoníacos;

sucubos: No folclore, tais entidades causam pesadelos sentando-se no peito das pessoas enquanto elas dormem;

Seres de Outra Dimensão: Podem ser criaturas ou seres de outras dimensões superiores a nossa, com certa curiosidade sobre nós.


quinta-feira, 4 de julho de 2013

Darya Saltykova -O monstro da Rússia



A vida desagradável de Darya Nikolayevna Saltykova tem semelhanças com a da igualmente bizarra e sádica Condessa Elizabeth Bathory, a mulher que tem indiscutivelmente é considerada como a pior mulher serial killer da história. Darya é menos conhecida, mas seus crimes não eram menos detestáveis, e ela compartilhou um destino semelhante ao de sua colega húngara.
Darya nasceu em 3 de novembro de 1730, e casou-se jovem, com um membro da família Saltykova de ricos e poderosos. Ela ficou viúva aos 26 anos de idade, e herdou uma grande propriedade, onde morava com seus três filhos, e mais de 600 servos. Pouco se conhece sobre a vida de Darya, além de ser devotada durante o casamento curto, e era conhecido por fazer muitas doações para igrejas e mosteiros. Ela dizia ser uma mulher "triste", e depois de sua viuvez sua atitude miserável manifestou-se em atos de sadismo indescritível contra as mulheres de sua família.

Darya odiava as mulheres, e se elas eram mais jovens do que ela, então as odiava ainda mais. Seus atos irracionais de selvageria foram especialmente destinados a mulheres grávidas. Ela tinha a fama de agredi-lás de tal forma que todos os seus ossos eram quebrados, deixando-as passarem frio nos invernos russos amargamente frios, sem roupas, olhos arrancados, e até mesmo - há rumores de que - ao recorria ao canibalismo.

Seus atos de sadismo eram especificamente contra as mulheres, mas, se outro alguém cruzasse seu caminho, poderia sofrer com sua ira. Durante sua viuvez, ela dizia ter tido um caso com um homem muito mais jovem, Nickolay Tyvtchev. Quando Darya soube que ele era casado secretamente com uma moça igualmente jovem, ela ficou tão enfurecida que o jovem casal teve que fugir para a casa de seu pai em Moscou para a segurança.


Por um longo tempo Darya iludiu justiça, simplesmente por causa de suas conexões poderosas. Porém seus atos terríveis foram levados ao conhecimento da Imperatriz Catarina II. Depois de uma investigação de seis anos, Darya foi considerada culpada de matar 38 mulheres, espancando-as e torturando até a morte. A Imperatriz tinha abolido a pena de morte, alguns anos antes, mas ela veio com uma punição engenhosa para essa mulher orgulhosa e sádica. Ela humilhou publicamente, fazendo-a sentar-se, acorrentado a uma cadeira, em uma plataforma pública, com uma placa no pescoço dizendo: "Esta mulher torturou e assassinou". As pessoas passavam durante a hora de humilhação pública de Darya para olhar para esta mulher terrível. Um espectador descreveu os olhos de Darya como "olhos que não eram deste mundo".

Uma vez que o espetáculo público acabou, Darya foi presa em uma cela debaixo do Convento Ivanovsky em Moscou. Tal como sua colega húngara, ela passou a viver seus dias em um quarto escuro sem janelas, com a permissão de ter uma vela na hora das refeições. Após 11 anos desta morte em vida, ela foi transferida para um quarto com uma janela, a partir do qual se dizia que ela iria insultar as pessoas que passassem pelo local e tentar empurra-lós com uma vara. Depois de mais de 30 anos de prisão, ela morreu em novembro de 1801.