quarta-feira, 31 de outubro de 2012

A Origem do Halloween


A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Santos". É um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico.


Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).


O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.


Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturasse com o dos vivos.


Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casas, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir.

Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.

O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas.

Doces ou Travessuras


A brincadeira de "doces ou travessuras" é originária de um costume europeu do século IX, chamado de "souling" (almejar). No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas, os cristãos iam de vila em vila pedindo "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha.


Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador. Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.

Jack da Lanterna


A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês. Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede. Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transforme em uma moeda. O Diabo concorda. Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz. Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda. Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade. Mas a mudança não dura muito tempo, não.

No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por mais dez anos. Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça. O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.

Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno. O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada. Mas, com pena da alma perdida, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando. Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.

Sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). Quem presta atenção vê uma luzinha fraca na noite de 31 de outubro. É Jack, procurando um lugar.

Enganara Satã ao subir uma árvore. Jack então esculpiu uma imagem de uma cruz no tronco da árvore, prendendo o diabo para cima a árvore. Jack fez um acordo com o diabo, se ele nunca mais o tentasse novamente, ele o deixaria árvore abaixo.

De acordo com o conto de povo, depois de Jack morrer, ele a entrada dele foi negada no Céu, por causa de seus modos de malvado, mas ele teve acesso também negado ao Inferno, porque ele enganou o diabo. Ao invés, o diabo deu a ele uma brasa única para iluminar sua passagem para a escuridão frígida. A brasa era colocada dentro de um nabo para manter por mais tempo.


Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então o Jack O'Lantern (Jack da Lanterna), na América, era em uma abóbora, iluminada com uma brasa.

Bruxas


As bruxas têm papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que ela é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro. Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo. Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.

Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween. Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!


A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.

Gato Preto


O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos. Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.

Alguns Significados


a abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria
a vela: indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.
o caldeirão: fazia parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.
a vassoura: simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da eletricidade negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.
as moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.
os bilhetes com os pedidos devem ser incinerados para que os pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça.
a aranha: simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.
o morcego: simbolizam a clarividência, pois que veem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade.
o sapo: está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina.
gato preto: símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Universo.

Cores

Laranja: cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia vital encontrada na cor laranja.
Preto: cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. Cor do mestre.

Roxo: cor da magia ritualística.

Fonte:http://ilove.terra.com.br/

domingo, 28 de outubro de 2012

O Triângulo do Dragão

Trata-se de uma região do oceano Pacífico, ao redor da ilha de Miyake, a cerca de 100 km ao sul de Tóquio. Os pescadores falam muito dessa região, embora a mesma não apareça em cartas náuticas. Então prepare seu colete salva vidas, e embarque comigo em mais esse mistério...
O ocidente tomou certo conhecimento a respeito do Triângulo do Dragão, muito em função do livro "The Dragon's Triangle", escrito por Charles Berlitz. Segundo ele, nos anos de paz entre 1952 e 1954, o Japão perdeu cinco embarcações militares, com um total de tripulação desaparecida que supera 700 pessoas. O governo japonês, a fim de saber o motivo da perda de barcos e pessoas, financiou uma embarcação de investigação tripulada com mais de 100 cientistas, para estudar o Mar do Diabo. Depois, a embarcação desapareceu com todos os cientistas, e o Japão declarou a área como zona perigosa.
Posteriormente uma investigação, conduzida por Larry Kusche comprovou que, Berlitz havia exagerado nos números, mas que essa era uma região onde de fato aconteciam desaparecimentos não apenas de navios, mas também de aeronaves. Uma dessas aeronaves desaparecidas, seria da renomada aviadora Amelia Earhart, em 1937, quando a mesma sobrevoava essa região do Pacífico.
O voo do Boeing 707-323C com o prefixo PP-VLU, operado pela companhia aérea brasileira Varig, ficou famoso no ano de 1979. O avião cargueiro decolou do Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, pouco antes das 20h30min do dia 30 de janeiro de 1979. O destino final era o Aeroporto Internacional do Galeão. Vinte minutos após a deixar o Japão o comandante Gilberto Araújo da Silva fez seu primeiro contato com a torre de controle e não relatou qualquer problema. O segundo contato deveria acontecer às 21 horas e 23 minutos, mas ele nunca foi feito. O avião desapareceu meia hora após a decolagem, sobre o Oceano Pacífico, e nenhum destroço ou sinal de queda foi encontrado. Ele transportava 153 quadros do pintor Manabu Mabe, avaliados na época em mais de 1,24 milhão de dólares. O relatório final da Varig sobre o caso diz “Não foi possível encontrar nenhum indício que lançasse qualquer luz sobre as causas do desaparecimento da aeronave”.
Há relatos de marinheiros, que dizem ter visto imensos navios sem tripulação navegando pela área, alguns até afirmam ter visto pelas redondezas o místico "Holandês Voador".
Assim como acontece com o Triângulo das Bermudas, muitos desaparecimentos e muitas lendas pairam sobre o local, e a ciência ainda não encontrou uma sólida explicação a respeito de tais desaparecimentos. Mas existe uma estranha coincidência, ou não, envolvendo os dois Triângulos, ambos se localizam na latitude de 35 graus. Levando muitos pesquisadores a acreditar que exista um Buraco de minhoca, um tipo de túnel que poderia ligar os dois famosos triângulos, dando a entender que um dos dois triângulos serve como buraco negro e o outro como um buraco branco.

O Triângulo das Bermudas

O Triângulo das Bermudas é uma área de 3.900.000 quilômetros quadrados no Oceano Atlântico, circundada pelo litoral do sul da Virgínia, as Ilhas Bermudas e as ilhas Flórida. Esta região tem um estigma de ser acometida por vários tipos de acontecimentos sobrenaturais. Foram constatados diversos desaparecimentos de aviões, barcos de passeio e navios. 
Uma das possíveis explicações para estes fenômenos são os distúrbios que esta região passa, no campo magnético da Terra. Um dos casos mais famosos é o chamado voo 19. 
Muito embora existam diversos eventos anteriores, os primeiros relatos mais sistemáticos começam a ocorrer entre 1945 e 1950. 
É um período pós-guerra onde foram acirradas as diferenças ideológicas entre a águia, os Estados Unidos e a o urso, antiga URSS. 
Esta situação está geralmente aceita entre todos os pesquisadores que mais aprofundaram no assunto. Somente algumas pequenas diferenças são dadas entre alguns estudiosos do Triângulo. Assim, Ivan Sanderson chegou à conclusão de que a zona tinha forma de elipse, e de que existiam mais outras doze zonas, repartidas por todo o mundo. Spencer pensa que a zona mais perigosa do planeta segue a plataforma continental. 
Partindo de um ponto frente a Virginia, se dirige para o sul, ao longo da costa dos Estados Unidos, para terminar ao redor do golfo do México, passando pela Flórida. 
Muitos cientistas são céticos em relação a uma versão sobrenatural, apesar dos inúmeros casos catalogados sem uma explicação clara sobre que de fato ocorreu nesta região. 
Foi depois da publicação do livro O triângulo das Bermudas de Charles Bertlitz que os eventos foram conhecidos através da imprensa de uma forma mais abrangente. 
Recentemente o canal de TV estadunidense, especializado em ficção científica, produziu uma mini-série para com o nome de The Bermuda Triangle: Startling new secrets. 
Como podemos observar são pequenas diferenças. Mas a mais curiosa das declarações sobre a situação do Triângulo das Bermudas é a que nos dá, ainda que fique claro que não acreditamos em sua existência, a guarda costeira dos Estados Unidos. Em um impresso, registro 5270, do sétimo distrito do serviço, nos informa: "O Triângulo das Bermudas, ou do Diabo, é uma zona imaginária, situada frente à costa atlântica dos Estados Unidos, que é conhecida pela alta proporção de perdas inexplicáveis de barcos, pequenos botes e aviões. Os vértices geralmente aceitos do Triângulo são: as ilhas Bermudas, Miami (Flórida) e San Juan (Porto Rico)". 
Os meteorologistas se referem com freqüência ao "Triângulo do Diabo" como uma área limitada por linhas que vão desde as Bermudas até Nova York, pelo norte, e pelo sul até as ilhas Virgens, ondulando a maneira de leque para o oeste e abrangendo 75 graus de latitude oeste. 

Curiosamente, o Triângulo das Bermudas situa-se diretamente na mesma linha de latitude do triângulo do dragão, 35 graus, levando muitos pesquisadores a acreditar que exista um Buraco de minhoca, um tipo de túnel que poderia ligar o Triângulo das Bermudas com o Triângulo do Dragão, dando a entender que um dos dois triângulos serve como buraco negro e o outro como um buraco branco.

sábado, 27 de outubro de 2012

Ankh


Ha muitas especulações para o surgimento e para o significado do ankh, mas ao que tudo indica, surgiu na Quinta Dinastia. Quanto ao seu significado, há várias teorias. Muitas pessoas veem o ankh como símbolo da ressurreição.

Muitos, sem ter qualquer conhecimento sobre a história de Ankh, acabam afirmando que este é um símbolo originalmente satânico ou um símbolo criado por algum culto de magia negra, porém, acredita-se que seu real significado (que originalmente era egípcio) aponta para uma direção oposta a da cultura popular, pois a ideia mais aceita é de que o ankh na verdade seja um símbolo relacionado a vida.

A alça oval que compõe o ankh sugere um cordão entrelaçado com as duas pontas opostas que significam os princípios feminino e masculino, fundamentais para a criação da vida. Em outras interpretações, representa a união entre as divindades Osíris e Ísis, que proporcionava a cheia periódica do Nilo, fundamental para a sobrevivência da civilização. Neste caso, o ciclo previsível e inalterável das águas era atribuído ao conceito de reencarnação, uma das principais características da crença egípcia.

A linha vertical que desce exatamente do centro do laço é o ponto de intersecção dos pólos, e representa o fruto da união entre os opostos.

Apesar de sua origem egípcia, ao longo da história o ankh foi adotado por diversas culturas. Manteve sua popularidade, mesmo após a cristianização do povo egípcio a partir do século III. Os egípcios convertidos ficaram conhecidos como Cristãos Cópticos, e o ankh (por sua semelhança com a cruz utilizada pelos cristãos) manteve-se como um de seus principais símbolos, chamado de Cruz Cóptica.

No final do século XIX, o ankh foi agregado pelos movimentos ocultistas que se propagavam, além de alguns grupos esotéricos e as tribos hippies do final da década de 60. É utilizado por bruxos contemporâneos em rituais que envolvem saúde, fertilidade e divinação; ou como um amuleto protetor de quem o carrega. O ankh também foi incluído na simbologia da Ordem Rosa-Cruz, representando a união entre o reino do céu e a terra. Em outras situações, está associado aos vampiros, em mais uma atribuição à longevidade e imortalidade. Ainda encontra-se como uma alusão ao nascente-poente do Sol, simbolizando novamente o ciclo vital da natureza.

E diziam também que quem usasse este símbolo em algum lugar do corpo, estaria protegido pelos deuses egípcios.

No Brasil
O ankh popularizou-se no Brasil no início dos anos 70, quando Raul Seixas e Paulo Coelho (entre outros) criaram a Sociedade Alternativa. O selo dessa sociedade possuía um ankh adaptado com dois degraus na haste inferior, simbolizando os "Degraus da Iniciação", ou a chave que abre todas as portas. Numa outra interpretação, representa o laço da sandália do peregrino, ou seja, aquele que quer caminhar, aprender e evoluir. Em relação à Sociedade Alternativa, a realidade é que a intenção de Raul não era fundar uma comunidade concreta, tinha que ser algo anárquico, mais espiritual do que material, seria uma revolução interna do ser humano.

Na cultura pop
Na cultura pop, ele foi associado pela primeira vez ao vampirismo e à subcultura gótica através do filme The Hunger – Fome de Viver (1983), em que David Bowie e Catherine Deneuve protagonizam vampiros em busca de sangue. Há uma cena em que a dupla, usando ankhs egípcios, está à espreita de suas presas numa casa noturna ao som de Bela Lugosi's Dead, do Bauhaus. Assim, elementos como a figura do vampiro, o ankh e a banda Bauhaus podem atuar num mesmo contexto; neste caso, a subcultura gótica. Possivelmente, através deste filme, o ankh foi inserido na subcultura gótica e pelos adeptos da subcultura, de uma forma geral. Mais tarde a personagem Morte, da HQ Sandman, seria o mais famoso ícone na cultura pop relacionando o ankh e a subcultura gótica. 

Desse modo, vemos que o ankh não sofreu grandes variações em seu significado e emprego primitivo, embora tenha sido associado a várias culturas diferentes. Mesmo assim lhe foi atribuído um caráter negativista por aqueles que desconhecem a sua origem e significados reais, associando este símbolo a grupos e seitas satânicas ou de magia negra. O símbolo também representa o Kemetismo, uma religião neopagã que cultiva as crenças do Egito Antigo.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Katherine Knight


Katherine Knight e David Kellett       
Em 29 de fevereiro aconteceu caso mais horrível da Austrália de violência doméstica, mãe de quatro filhos, Katherine Mary Knight preparou a sangue frio o violento assassinato de seu marido, John Price Thomas. Enviou os filhos para longe durante a noite, em seguida, selecionou cuidadosamente um aço sharpening e uma faca para a terrível tarefa que tinha pela frente. 

Durante o dia, John Price, reagiu e avisou a polícia sobre as ameaças de morte de sua esposa, uma pessoa com uma longa história de violência doméstica contra a parceiros anteriores. Seu primeiro casamento terminou quando o primeiro marido, David Kellet, fugiu com medo de sua vida. Katherine, regularmente tinha ataques de fúria sobre nada em particular, agredia seu marido com os punhos, utensílios de cozinha e qualquer outra coisa que ela pudesse colocar as mãos. 

Mais tarde naquela noite, depois de ter relações sexuais com Knight, John Price cochilou, apenas para despertar em terror para encontrar Katherine repetidamente a esfaqueá-lo.

Gravemente ferido, saltou para fora da cama e fugiu em direção à porta da frente com Katherine o perseguindo e repetidamente esfaqueando-o pelas costas. Com sangue jorrando de uma ferida arterial, John Price correu para a porta da frente, caiu em uma piscina de sangue e morreu. 

Usando as habilidades adquiridas como uma trabalhadora no matadouro, Katherine cuidadosamente esfolou seu marido antes de pendurar sua pele em um gancho de carne em sua sala de estar.

Ela, então, cortou-lhe a cabeça colocou em uma panela junto com pedaços cozidos de suas nádegas para servir com molho de seus filhos adultos.

Felizmente, a polícia interceptou a "refeição" antes de as crianças voltaram para casa.

  John Price and Katherine Knight 
Justiça Barry O'Keefe condenado Katherine Mary Knight à prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional. O juiz disse que seus documentos estavam a ser marcado "nunca para ser liberado."

Abaixo está uma transcrição, editado por brevidade, da resumindo e condenação pela Justiça O'Keefe no Tribunal Supremo de Nova Gales do Sul realizada em Newcastle em 8 de Novembro de 2001.

"Katherine Mary Knight (o preso) foi acusado em 02 de fevereiro de 2001 sob a acusação de ter assassinado John Charles Thomas Price (Preço Mr) em Aberdeen, no Estado de Nova Gales do Sul em ou cerca de 29 Fevereiro de 2000. Ela não se declarou culpado. O julgamento foi inicialmente fixado para 23 de julho de 2001, mas foi suspensa devido à doença de seu advogado. Ela manteve sua alegação de inocência e o julgamento foi novamente fixada para 15 de Outubro de 2001. 

Em 18 de Outubro de 2001, a prisioneira foi formalmente acusada do assassinato acima referido e entrou uma confissão de culpa para tal cobrança.

Mr Price foi morto na noite de na noite de 29 de fevereiro de 2000 ou durante as horas iniciais da manhã de 1 de Março de 2000. Sua morte foi em conseqüência de ferimentos múltiplos para vários órgãos do corpo, secundária a múltiplos ferimentos a faca.

O exame post mortem revelou que Mr Price foi esfaqueada pelo menos 37 vezes em várias partes da parte da frente e de trás do seu corpo. Pode ter havido mais feridas infligidas, mas a extensão dos encontrados e os atos subsequentes da prisioneira em relação ao corpo do Sr. Price tornaram impossível saber quantos mais pode ter havido e, em particular, o número de ferimentos que podem ter sido infligido na área do pescoço.

Muitas das feridas eram profundas, e estendido em órgãos vitais. Estes incluíram ambos os pulmões, o fígado, do estômago, do cólon descendente, o pâncreas, e no rim esquerdo, o pólo inferior do que tinha sido virtualmente cortada.

Os ferimentos infligidos Preço Sr. e os danos que causaram resultou na perda de uma grande quantidade de sangue. Isto foi encontrado espalhado e manchado por várias partes da casa e em uma piscina, que foi bastante profunda, e mediu 1 metro x 2 metros. Esta piscina estava no corredor da casa do Sr. Price. No momento da chegada da polícia, na manhã de 1 de Março de 2000, o sangue em que não foi totalmente coagulado e secaram-se apenas com as bordas.

Os golpes que infligidas as lesões Mr Price estavam em um padrão que se espalhou a partir da parte superior de seu corpo para suas nádegas e abaixo e tinha sido atingido com uma força considerável, uma faca, que tinha uma lâmina longa. Uma faca de açougueiro que responderam tal descrição foi encontrada junto do corpo do Preço de Mr. Além disso, o aço de um açougueiro para afiar facas foi encontrada em uma espreguiçadeira ao lado de seu corpo. A pedra de afiar foi também encontrada. Foi aberta em um banco na cozinha, muito perto da pia e fogão. Ele tinha sido claramente usado.

Uma análise das manchas de sangue, suas diferentes características e padrão de ocorrência em várias partes da casa, estabelecer que Mr Price foi atacado pelo prisioneiro no quarto principal das instalações no momento em que ele estava em uma postura reclinada. As feridas infligidas em seguida foram para a frente de seu corpo e é claro que depois ele saiu da cama, depois, ou como, algumas outras lesões foram infligidos a ele no curso de suas tentativas de escapar de seu agressor, o prisioneiro. Ele escapou do quarto e desceu o corredor a fim de obter fora das instalações, mas foi perseguido pelo preso, que o esfaqueou nas costas várias vezes.

Enquanto no corredor, ele tentou ligar a luz. Naquela época, ele era muito sangue manchava a frente e para trás e parece ter tido então facadas infligidas mais para a parte da frente de seu corpo. No decorrer de sua tentativa de escapar Mr Price chegou à porta da frente e abriu-a e, como é evidente a partir das manchas de sangue na maçaneta do lado de fora da porta da frente, ele conseguiu ficar de fora da casa. No entanto, ele não ficou de fora e foi arrastado ou, ou, como é muito menos provável, voltou para dentro da casa e caiu no corredor muito perto da porta aberta que leva para a sala de estar em que seu corpo foi encontrado mais tarde pela polícia .

Que ele estava deitado no corredor por algum tempo se manifesta pelo volume considerável de sangue encontrada na piscina no corredor.

Depois que ele já estava morto há algum tempo seu corpo foi arrastado por um prisioneiro do corredor para a sala de estar. Que ele havia sido morto por algum tempo antes que isso ocorreu é demonstrado mais graficamente pelas fotografias que mostram a mancha de sangue causada pelo movimento de seu corpo, especialmente pelas coxas, nádegas e região dorsal de suas costas, que estavam em contato com a chão. As fotografias e as provas que lhes dizem respeito e os eventos que cercam a morte estabelecer, sem dúvida, que o corpo do tempo Preço deputado foi movido o sangue na piscina não foi totalmente fluida e, portanto, não fluir para preencher as lacunas causadas pelo movimento de o corpo.

Estou convencido de que no momento em que o prisioneiro arrastou o corpo do Sr. Preço do corredor para a sala de estar que estava, desde que as feridas que tinha sido infligidos e à qual já me referi, ainda inteiro.

Posteriormente, o preso, que teve por muitos anos trabalhou como cortador de carne em matadouro, esfolados corpo do Sr. Price. Este foi realizado com considerável experiência e, obviamente, uma mão firme para que a sua pele, incluindo a da cabeça, rosto, nariz, orelhas, pescoço, tronco, órgãos genitais e as pernas, foi removido de modo a formar uma pele. Tão habilmente foi feito que, após o exame post mortem, a pele foi capaz de voltar a ser semeada no corpo Mr Price de uma forma que indicava uma metodologia clara e adequada, embora grizzly. Um pequeno segmento foi deixado no local - a pele do lado esquerdo do peito superior.

Em algum momento depois de Preço deputado havia sido esfolado o prisioneiro pendurou sua pele em um gancho de carne na arquitrave da porta da sala de estar, onde permaneceu até que foi removido mais tarde, investigando polícia.

Como é evidente a partir do fato de que sua cabeça e pescoço foram removidas como parte de uma pele inteira, chefe Mr Price estava no lugar no momento em que ele foi esfolado. No entanto, em algum momento entre o momento em que o corpo foi movido para a sala de estar e pele e cerca de uma hora antes de 07h30 em 1 de Março de 2000, o prisioneiro decapitado corpo Mr Price e em algum estágio organizado com o braço esquerdo dobrado sobre um suave vazio beber garrafa, e as pernas cruzadas. Isso foi dito em evidência para ser um ato de desprezo contaminação demonstrando de restos Sr. Price.

A evidência do Examinador Médico estabelece que a decapitação foi realizada no cruzamento C3/C4 e foi feito com uma faca bem afiada. A remoção foi limpo e deixou uma ferida incisa tipo. Para remover a cabeça Mr Price, de tal maneira habilidade necessária, o que estava de acordo com as habilidades adquiridas pelo prisioneiro no curso de seu trabalho como um cortador de carne. É também necessário uma mão firme no momento relevante.

Não só foi cabeça Sr. Price removido, mas partes de suas nádegas também foram cortados fora. As peças excisadas do Mr Price foram levados pelo prisioneiro para a cozinha e, em algum momento, depois de ter descascado e preparado vários vegetais, ela cozinhava cabeça Mr Price em uma panela grande, juntamente com uma série de os legumes que ela tinha preparado de forma para produzir um guisado revoltante. O conteúdo da panela ainda estavam quentes, estimada em entre 40 e 50 graus centígrados, quando examinados pela polícia durante a meio da manhã, de 1 de Março de 2000. Isso apóia a conclusão de que o cozimento de cabeça Mr Price teve lugar em um momento no início da manhã de 1 de Março de 2000.

As peças que haviam sido cortados de nádegas Mr Price foram assados ​​no forno das instalações pelo preso, juntamente com outros dos legumes que ela tinha descascadas. Os bifes horríveis foram então organizados em placas juntamente com os legumes que ela já havia feito e deixado como refeições para o filho ea filha do falecido, acompanhado de notas a cada vingativos na caligrafia do prisioneiro. A terceira peça foi jogado no gramado de volta, seja para consumo por cães ou por algum outro propósito não é revelado na prova.

Em seu registro de entrevista tomadas no final da manhã de 4 de Março de 2000, o preso alegou que ela não tinha nenhuma lembrança qualquer dos eventos que envolvem a morte do Sr. Price.

O preso também alegou não se lembrar de nada do rescaldo do assassinato. No entanto, um pouco mais tarde ela deu uma descrição detalhada dos acontecimentos envolvendo relações sexuais entre ela eo Sr. Price na noite e pouco antes de ela o matou.

As circunstâncias e em torno do assassinato do Sr. Price pode assim ser visto para ser horrendo. Na verdade, eles vão muito além da experiência de qualquer um dos profissionais, incluindo psiquiatras experientes, que estavam envolvidos no caso. Um número de policiais que foram altamente experientes em examinar cenas de crime encontrou a necessidade de tirar a licença de estresse por causa da situação com a qual eles foram confrontados ao examinar a cena do crime na casa do Sr. Price.Objetivamente as circunstâncias marcar a morte e seus acompanhantes incidentes como sendo do tipo mais terrível, o assassinato como sendo a categoria mais grave de que o crime. "

Katherine Mary Knight você se declarou culpado de e sido condenado pelo assassinato de John Price Thomas Charles em Aberdeen, no Estado de Nova Gales do Sul em ou cerca de 29 Fevereiro de 2000. Em relação a essa frase que o crime você à prisão perpétua."

Olho de Hórus


Segundo uma lenda, o olho esquerdo de Hórus simbolizava a Lua e o direito, o Sol. Durante uma luta, o deus Seth arrancou o olho esquerdo de Hórus, o qual foi substituído por este amuleto, que não lhe dava visão total, colocando então também uma serpente sobre sua cabeça. Depois da sua recuperação, Hórus pôde organizar novos combates que o levaram à vitória decisiva sobre Seth.

Era a união do olho humano com a vista do falcão, animal associado ao deus Hórus. Era usado, em vida, para afugentar o mau-olhado e, após a morte, contra o infortúnio do Além.

O Olho Direito de Hórus representa a informação concreta, factual, controlada pelo hemisfério cerebral esquerdo. Ele lida com as palavras, letras, e os números, e com coisas que são descritíveis em termos de frases ou pensamentos completos. Ele aborda o universo de um modo masculino.

O Olho Esquerdo de Hórus representa a informação estética abstrata, controlada pelo hemisfério direito do cérebro. Lida com pensamentos e sentimentos e é responsável pela intuição. Ele aborda o universo de um modo feminino. Nós usamos o Olho Esquerdo, de orientação feminina, o lado direto do cérebro, para os sentimentos e a intuição.

Os egípcios também utilizavam o olho de Hórus, em fragmentos, como parte de seu sistema numérico. As partes do olho representavam frações. Cada parte com seu valor.

Hoje em dia, o Olho de Hórus adquiriu também outro significado e é usado para evitar o mal e espantar inveja (mau-olhado), mas continua com a ideia de trazer proteção, vigor e saúde. O Olho de Hórus, contudo, ainda é comumente confundido com o Olho da Providência (conhecido como O Olho que Tudo Vê).

A Bíblia Satânica


A Bíblia Satânica (The Satanic Bible) é um livro escrito pelo satanista Anton LaVey em 1969. Contêm uma coleção de ensaios, observações e rituais mágicos que formam a base do Satanismo de LaVey que enfatiza Satã como uma força da Natureza.
Na introdução do livro, LaVey opina contra algumas práticas ocultistas:
Este livro foi escrito porque, com muitas poucas exceções... Escritor após escritor, no esforço de apresentar os princípios da “magia branca e negra”, tiveram sucesso em obscurecer o conjunto em questão tão prejudicialmente que o estudante de magia dá asas a estupidez, empurrando uma prancheta sobre uma tábua de Ouija, ficando em pé dentro de um pentagrama esperando um demônio se apresentar a ele, facilmente lançando I-Ching de modo pomposo como muitos antigos pretensiosos... em geral fazendo papel de tolo para si aos olhos daqueles que realmente conhecem. (Prefácio do livro A Bíblia Satânica)
A Bíblia Satânica revela o verdadeiro satanismo e despreza técnicas ocultistas onde o satanista se protege contra a entidade que irá invocar. Os denuncia como pretensos satanistas, mas não conhecem realmente. Afirma que um satanista verdadeiro não se esconde por detrás de um pentagrama e revela o que um satanista de fato não faz preces de invocação e não invoca uma entidade como se faz nos terreiros e ainda o denomina seu "Santo". Esclarece que os tais são satanistas, mas sob uma capa de "magia branca" que os torna meros repetidores de dogmas do cristianismo, sem o serem. A esses, o verdadeiro satanista escarnece, pois o a Bíblia Satânica afirma dos tais que eles temem invocar entidades infernais, apenas invocando espíritos que podem ser aprisionados, quando o verdadeiro satanista não aprisiona ou se protege da entidade que invoca, ele vive em comunhão com a mesma.
A Bíblia Satânica relata que “Lúcifer ascendeu”, mais uma vez para proclamar que "esta é a época de Satã!” e que “mostrará que a salvação do homem depende da sua própria contradição”. Afirmando que essa é uma revelação do que denomina a “Palavra da Matéria” e elucida que a vida é uma “preparação para todo e qualquer deleite eterno”. No Livro, Satã faz a "Denúncia Infernal", onde afirma que “O demônio tem sido atacado pelos homens de Deus” e que “nunca há uma oportunidade... para o Príncipe das Trevas responder do mesmo modo”, além de denunciar que, sem seu “satânico inimigo”, as várias religiões que professam Deus “entrariam em colapso”.
Continua a denúncia afirmando:
“Nestes séculos todos de maledicência que o Demônio tem recebido, ele nunca revidou seus infamadores... mas agora ele sente que é hora de replicar”.
 Conclama à leitura e aprendizado da sua “Lei”.
Entre os livros da sua "Lei", apresenta o livro de Satã, onde na Parte I discorre onze itens que estabelece dogmas como: “Morte ao fraco, saúde ao forte!”, e proclama a força de Satã: “escute-me que confundirei multidões extasiadas!”; e estabelece como enfrentará o combate contra Deus, afirmando que irá “questionar as leis do homem e de Deus!"
"Eu exigirei as razões da sua regra de ouro e perguntarei a origem e a finalidade dos seus dez mandamentos”.LaVey revela que o satanismo puro vai além de rituais com pentagramas e se contrapõe a toda forma de adoração. Estabelece o Livro de Satã:
“Aquele que disser que você precisa se curvar a mim é o meu inimigo mortal!”
Satã insulta aos cristãos e o seu Cristo:

“Eu mergulhei o meu dedo indicador no sangue úmido do seu impotente e louco redentor, e escrevi na borda da sua coroa de espinhos: O verdadeiro príncipe do mal - o rei dos escravos!”
O livro de Satã estabelece que “todas as convenções” que bloqueiam o sucesso de Satã foram“bloqueadas”. E declara que já foi vitorioso contra Jesus, a quem chama Jeová, declarando:
“Eu olhei abismado o olho vítreo do seu apavorante Jeová, e arranquei-o pela barba; eu elevei o machado das cinzas e abri um caminho na sua caveira comida de vermes!”
Na parte dois afirma que o crucifixo simboliza incompetência, e “questiona os dogmas morais”. Ensina como o satanista deve proceder: 
“Nenhum credo deve ser aceito sobre a autoridade de uma "divina" natureza. Religiões devem ser colocadas em debate. Nenhum dogma moral pode ser tomado como absoluto.”
 A dica para o satanista é que os dogmas foram criado pelo homem e “aquilo que o homem pode criar, o homem pode destruir!”
Estabelece uma obrigação ao satanista: “Ascender o novo homem... para levá-lo ao sucesso material”.
Afirmando ser seu oponente os dogmas do cristianismo e os dogmas morais, o que classifica como “mentira”. Esclarece qual o combate mais difícil de vencer:
“A mentira que tem sido inculcada na criança desde pequena no joelho da mãe - é mais perigosa de combater do que contra a sorrateira pestilência!"
Na Parte III do livro de Satã, estabelece questionamentos:
"Por que eu não deveria odiar os meus inimigos [?]... Não somos todos nós animais predatórios por instinto? Se os homens pararem de depredar os outros, eles poderão continuar a existir?... não é a desprezível filosofia da pessoa servil que vira as costas quando chutado? E conclui com princípios: “Odeie seus inimigos... atinja-o dilacerando e desmembrando-o, pois autopreservação é a lei suprema! Quem mostra a outra face é um cão covarde!”
 Na Parte IV do livro de Satã, proclama contra existência de um “céu de glória radiante” e contra a existência de um “inferno onde os pecadores queimam”, e adverte: "Aqui e agora é nosso dia de júbilo!" Reafirmando que não há um redentor vivo, pois segundo Satã, o homem deve dizer: "Eu sou o meu próprio redentor".
Na Parte V faz um arrazoado sobre bênçãos e maldições. Onde abençoa os “fortes”, e amaldiçoa os “submissos na honradez... que serão pisados sobre a representação de Satã!”; abençoa os “vitoriosos”, e amaldiçoa os “pobres de espírito”; abençoados os “destruidores da falsa esperança” afirmando que “eles são os verdadeiros Messias”, e amaldiçoa os “adoradores de Deus”; abençoa os “valentes” e amaldiçoa os que acreditam existir o “bem e o mal”; abençoa os que “pensam no que é melhor para si” e amaldiçoa as "ovelhas de Deus". Segundo o livro os amaldiçoados ficam na posição “daqueles que ensinam mentiras por verdades e verdades por mentiras”, e os abençoados são os que tem uma “mente poderosa”.

sábado, 20 de outubro de 2012

A Ilha das Bonecas Mortas



A ilha das Bonecas, é uma ilha no México com bonecas por todos os lados, presas nas árvores, empaladas em gravetos ou enforcadas nas casas.

Em 1951, três crianças brincavam em uma ilha junto ao Lago Teshuilo, entre Xochimilco na Cidade do México, quando a boneca de uma das crianças, uma menina, caiu no canal, a menina então foi tentar pegá-la e acabou morrendo afogada no local. Os habitantes dizem que o espírito dela nunca teve descanso e acreditam que o espírito da garota continue por lá. Tempos depois da morte da menina, os moradores da ilha começaram à ouvir um choro de criança a noite, pedindo por sua boneca.



Segundo eles, era o fantasma da menina que morreu afogada, e que nunca conseguira "salvar" sua boneca que caiu na água. O Fantasma da menina vagava pela ilha todas as noites, chorando e procurando por sua boneca.


Um homem chamado Julián Santana Barrera, que morava perto dos canais do lago onde a menina morreu, sentindo-se perseguido e atormentado pelos lamentos do fantasma da menina, encontrou uma forma para afastar o espírito atormentado da menina: começou a pendurar bonecas por todo o lado onde podia.

Segundo Julián, depois que ele começou a colocar as bonecas nas árvores e em outros locais, não mais foi ouvido o choro do fantasma da menina durante a noite, segundo ele, o fantasma havia sossegado. Depois disso, Julián Santana Barrera passou a viver mais tranqüilo.


As primeiras bonecas foi ele próprio que as pendurou nas árvores, mas depois outros habitantes e visitantes ficaram curiosos e solidários acabaram por lhe levar mais bonecas na esperança de lhe dar mais paz e tranquilidade. Julián Santana Barrera morreu em 2001 aos 50 anos, AFOGADO...

Hoje em dia o local transformou-se na famosa Ilha das Bonecas Mortas e os turistas têm muita curiosidade em conhecer a coleção de milhares de bonecas nos seus vários estágios de decomposição. A Maioria com um olhar assustador, e penduradas como se estivessem mortas, velhas, sujas, com teias de aranha, ratos mortos etc.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

O Rake

Durante o verão de 2003, eventos no nordeste dos EUA envolvendo uma estranha criatura humanoide apareceu na mídia local antes de um grande apagão. Pouca ou nenhuma informação foi deixada intacta, e a maioria das informações na internet sobre a criatura foi destruída misteriosamente.

Aconteceu primeiramente na parte rural do estado de nova York, as auto proclamadas testemunhas contaram suas historias sobre seus encontros com a criatura de origem desconhecida. Algumas estavam terrivelmente amedrontados enquanto outras tinham uma curiosidade que somente se encontra em crianças. Seus depoimentos não estão mais disponíveis, porem muitas pessoas envolvidas ainda procuram respostas sobre o Rake e sobre aquele ano.

No inicio de 2006, ao final da investigação, encontraram quase 2 dúzias de documentos entre os séculos 12 e hoje em dia, em 4 continentes. Em quase todos os casos a historia era praticamente idêntica. Confira alguns depoimentos:
Nota de suicídio (1964): "Enquanto eu me preparo para tirar minha própria vida, eu sinto que é necessário para amenizar dor e culpa eu escrevo. Não é culpa de ninguém além dele. Assim que acordei eu senti sua presença. E assim que acordei eu vi sua forma. Uma vez que acordei de novo eu escutei sua voz, e olhei em seus olhos. Eu não posso dormir sem medo da próxima experiência que terei quando acordar. Eu nunca mais posso acordar. Adeus."

Foi encontrado em uma caixa de madeira onde haviam 2 envelopes vazios adereçados a William e Rose, e uma carta pessoal sem envelope:

"Querida Linnie, eu tenho rezado por você. Ele falou seu Nome.

Trecho de um jornal (1880):
"Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu vejo seus olhos quando eu fecho os meus. Eles são vazios. Negros. Eles me viram. Sua mão molhada. Eu não vou dormir. Sua voz...(parte ilegível)

" Diário do capitão (1691): "Ele veio a mim durante meu sono. Do pé da minha cama eu tive uma sensação. Nós devemos voltar para a Inglaterra. Nós não devemos voltar aqui por pedido do RAKE."

Depoimento de uma testemunha (2006): "Três anos atrás, eu tinha retornado de uma viajem até as cataratas do Niágara com minha família para o 4 de julho. Nós estávamos todos exaustos após um longo dia dirigindo, então meu marido e eu pusemos as crianças direto para a cama. Por volta das 4 da manhã, eu acordei achando que meu marido acordara para usar o banheiro. Nesse momento eu me levantei e o acordei no processo. Eu me desculpei e disse a ele que eu pensava que ele tinha saído da cama. Quando ele se virou para mim ele ofegou e puxou seus pés do fim da cama tão rápido que ele quase me derrubou da cama. Ele me agarrou e nada disse.

Quando meus olhos se acostumaram ao escuro eu fui capaz de ver o que causou essa reação nele. No pé da cama, sentado e nos olhando estava o que parecia um homem pelado, ou um grande cachorro sem pelo. Seu corpo estava contorcido de um jeito perturbador e desnatural, como se ele tivesse sido atropelado ou coisa parecida. Por alguma razão eu não estava instantaneamente com medo dele, mas com pena de sua condição. A essa altura eu estava achando que nós deveríamos ajudá-lo.
Meu marido estava em posição fetal, ocasionalmente olhando para mim e depois para a criatura Em um movimento agitado a criatura cambaleou em volta da cama, chegando a ficar a uma distancia de 1 pé de meu marido. A criatura estava completamente silenciosa por uns 30 segundos ( ou talvez 5 segundos, mas pareceram 30) olhando para meu marido. A criatura pôs sua mão em seu joelho e correu em direção ao corredor, indo em direção ao quarto das crianças. Eu gritei e corri para o interruptor, planejando pará-lo antes que ele machucasse as crianças. Quando eu cheguei no corredor a luz do quarto era o bastante para vê-lo a uns 20 pés de distancia. Ele se virou para mim e me olhou diretamente, coberto de sangue. Eu liguei a luz do corredor e vi minha filha Clara em suas presas.

A criatura descia as escadas enquanto eu e meu marido corríamos desesperadamente para salvar nossa filha, vendo que não escaparia com o peso dela, ele a deixou e fugiu. Ela estava gravemente ferida e somente falou 1 vez em sua pequena vida. Ela disse "ele é o RAKE".
Meu marido caiu no lago enquanto levava nossa filha ao hospital. Ele não sobreviveu. Desenho de uma criança Como era uma cidade pequena a noticia se espalhou rapidamente. A polícia foi de grande ajuda no começo, e o jornal local ficou bastante interessado também. Entretanto a historia nunca foi publicada e a TV local nunca mostrou a notícia.

Por vários meses, eu e meu filho Justin ficamos em um hotel perto da casa dos meus pais. Depois de decidir voltar para casa eu comecei a procurar respostas por mim mesma. Eu eventualmente encontrei um homem na cidade seguinte que tinha uma historia parecida. Nós nos contatamos e começamos a falar sobre nossas experiências. Ele conhecia mais 2 outras pessoas em nova York que tinham visto a criatura chamada de Rake.
Nós 4 precisamos de 2 anos de procura de material na internet e cartas para conseguir uma pequena coleção de o que nos acreditamos ser aparições do Rake. Nenhuma das informações nos deu nenhum detalhe, história ou pista. Um jornal tinha um artigo envolvendo o Rake nas 3 primeiras páginas e nunca mais mencionaram ele.
Um diário de capitão não explicou nada sobre o encontro, apenas falando que o Rake mandou eles irem embora. Aquele foi a última parte do diário. Nós encontramos, entretanto que a criatura visita a pessoa varias vezes. Ele também se comunicava com várias pessoas, incluindo a minha filha. Isso nos levou a pensar se o Rake nos visitou alguma vez desde nosso ultimo encontro.
Eu pus um gravador do lado da minha cama e o deixei gravando enquanto eu dormia, todas as noites, por 2 semanas. Eu chequei todos os sons do meu quarto de mim rolando na cama todo dia que eu acordava. No final da ultima semana eu estava meio que acostumada com o som de dormir enquanto escutava o som 8 horas mais rápido que o normal (Ainda eram quase 1 hora por noite).

No primeiro dia da 3º semana eu pensei que tinha escutado algo diferente. O que eu encontrei foi uma voz estridente. Era o Rake. Eu não consigo escutar aquilo tempo o bastante para descrevê-la. Eu ainda não deixei ninguém escutar a gravação. Tudo que eu sei é que eu escutei isso antes, e eu acredito que ele estava falando enquanto estava em frente de meu marido. Eu não me lembro de escutar nada na hora, mas por alguma razão, a voz no gravador automaticamente me lembra aquele momento. Os pensamentos que devem ter passado pela mente da minha filha me fazem muito frustrada. Eu não vi o Rake desde que ele arruinou a minha vida, mas eu sei que ele esta no meu quarto enquanto eu durmo. E eu sei e temo que uma noite eu acordarei e verei ele me observando.

fonte: http://medob.blogspot.com.br/

Robert, o Boneco


“Em 1896, uma empregada – praticante de voodoo segundo a história – descontente com seus patrões resolveu fazer algo para “retribuí-los”.
Deu de presente ao filho do casal, Robert Eugene Gene, um boneco de 1m de altura e recheado de palha. Tinha um rosto humanizado e se tornou muito adorado pelo garoto. Ele decidiu chamar o boneco de “Robert.
O boneco se tornou companhia inseparável de Gene. Seu pai costumava ouví-lo constantemente falando com o boneco. Isso seria normal, se os pais não ouvissem Gene respondendo a si mesmo com uma voz completamente diferente da sua.
Coisas estranhas começaram a acontecer. Vizinhos diziam ver Robert aparecer de janela em janela, quando a família estava fora de casa. Gene começou a culpar Robert quando algo errado acontecia. Seus pais diziam ouvir risos do boneco e podiam jurar ver o vulto de Robert correndo pela casa.
Gene começou a ter pesadelos e acordar gritando. Quando seus pais entravam no quarto encontravam-o bagunçado, com móveis virados, com o menino encolhido com medo e o boneco nos pés da cama sentado. “Foi o Robert!”… O boneco foi colocado no sótão e ficou lá por muitos anos.
Quando os pais de Gene morreram, ele redescobriu Robert no sótão. O poder de Robert sobre Gene era forte e no momento em que Gene pôs os olhos em Robert, sua influência pode ser sentida novamente. A esposa de Gene sentia-se desconfortável com o boneco. Um dia cansou-se do olhar incomodo do boneco e o devolveu ao sótão. Gene ficou chateado e exigiu que Robert tivesse um quarto só para ele, de onde pudesse ver a rua pela janela. Ele colocou o boneco em um quarto, próximo à janela. Pouco depois a sanidade de Gene começou a ser questionada. 
Os cidadãos de Key West ouviram falar de Robert e sua maldade. Muitos diziam ver Robert na janela rindo de suas caras quando passavam pela casa. Crianças evitavam passar perto da casa com medo do olhar maligno de Robert. 
Gene, disse que certa vez ao visitar Robert em seu quarto, encontrou-o na cadeira de balanço com raiva de seu quarto. Isso fez com que Gene se enchesse de Robert, mas o boneco tinha outros planos. 
Visitantes diziam ouvir passos indo e vindo no sótão e estranhas risadas, após um tempo as visitas cessaram na casa de Gene. 
Gene morreu em 1972 e a casa foi vendida a uma outra família e o conto de Robert foi esquecido… 
Mas Robert esperou pacientemente até ser novamente redescoberto no sótão pela filha de 10 anos dos novos proprietários da casa. Pouco tempo depois a menina começou a se queixar que Robert a torturava e infernizava sua vida. Mesmo após 30 anos ela continua a afirmar que “A boneca estava viva e queria matá-la”.
Robert, ainda vestido em sua roupa branca de marinheiro vive confortavelmente, ainda que bem guardado, no Key West Martello Museum. Funcionários do museu continuam a relatar que Robert ainda faz seus velhos truques nos dias de hoje.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

As 7 Maravilhas do Mundo Antigo

Pirâmide de Quéops 


Ao contrário do que muitos pensam é apenas a Pirâmide de Quéops (e não todas as três grandes Pirâmides de Gizé) que faz parte da lista original das Sete Maravilhas do Mundo. A Pirâmide de Quéops foi construída há mais de 4500 anos, por volta do ano 2550 a.C., e é também chamada de Grande Pirâmide de Gizé ou apenas Grande Pirâmide. A majestosa construção de 147 metros de altura foi a maior construção feita pelo homem durante mais de quatro mil anos, sendo superada apenas no final do século XIX (precisamente em 1889), com a construção da Torre Eiffel. A Grande Pirâmide de Gizé foi construída como tumba real para o faraó Khufu (que dá nome à pirâmide).O curioso é que a pirâmide de Queóps já era a mais antiga dentre todas as maravilhas do mundo antigo (afinal, na época já fazia mais de dois mil anos que havia sido construída) e é justamente a única que se mantém até hoje.

Jardins suspensos da Babilônia


Os Jardins Suspensos da Babilônia são as maravilhas menos conhecidas, já que até hoje se encontram poucos relatos e nenhum sítio arqueológico foi encontrado com qualquer vestígio do monumento. 

O único que pode ser considerado "suspeito" é um poço fora dos padrões que se imagina terem sido usados para bombear água. 

Foram construídos por volta de 600 a.C., às margens do rio Eufrates, na Mesopotâmia - no atual sul do Iraque. Os jardins, na verdade, eram seis montanhas artificiais feitas de tijolos de barro cozido, com terraços sobrepostos onde foram plantadas árvores e flores. Calcula-se que estivessem apoiados em colunas cuja altura variava de 25 a 100 metros. 

Para se chegar aos terraços subia-se por uma escada de mármore, entre as folhagens havia mesas e fontes. Os jardins ficavam próximos ao palácio do rei Nabucodonosor II, que os teria mandado construir em homenagem à mulher, Amitis, saudosa das montanhas do lugar onde nascera. 

Capital do império caldeu, a Babilônia, sob Nabucodonosor, tornou-se a cidade mais rica do mundo antigo. Vivia do comércio e da navegação, buscando produtos na Arábia e na Índia e exportando lã, cevada e tecidos. Como não dispunham de pedras, os babilônios usavam em suas construções tijolos de barro cozido e azulejos esmaltados. No século V a.C., Heródoto dizia que a Babilônia "ultrapassava em esplendor qualquer cidade do mundo conhecido". Mas em 539 a.C. o império caldeu foi conquistado pelos persas e dois séculos mais tarde passou a ser dominado por Alexandre, o Grande, tornando-se parte da civilização helenística. 

Depois da morte de Alexandre (323 a.C.), a Babilônia deixou de ser a capital do império. Começou assim sua decadência. Não se sabe quando os jardins foram destruídos; sobre as ruínas da Babilônia ergueu-se, hoje, a cidade de Al-Hillah, a 160 quilômetros de Bagdá, a capital do Iraque.

Estátua de Zeus em Olímpia


A estátua de Zeus em Olímpia foi construída no século V a.C. por Fídias, em homenagem ao rei dos deuses gregos — Zeus. A estátua, construída em ouro e marfim e decorada com pedras preciosas, possuía 12 metros de altura. Após 800 anos foi levada para Constantinopla (hoje Istambul), onde acredita-se ter sido destruída em 462 d.C. por um terremoto.

Essa é considerada sua obra-prima. Tanto os gregos amavam seus trabalhos que dizia-se que ele revelava aos homens a imagem dos deuses. Supõe-se que a construção da estátua tenha levado cerca de oito anos. Zeus (Júpiter, para os romanos) era o senhor do Olimpo, a morada das divindades. A estátua media de 12 a 15 metros de altura - o equivalente a um prédio de cinco andares - e era toda de marfim e ébano. Seus olhos eram pedras preciosas. Fídias esculpiu Zeus sentado num trono. Na mão direita levava a estatueta de Nice, deusa da Vitória; na esquerda, uma esfera sob a qual se debruçava uma águia. Supõe-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o cenho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a fronte o Olimpo todo tremia. Quando a estátua foi construída, a rivalidade entre Atenas e Esparta pela hegemonia no Mediterrâneo e na Grécia continental mergulhou os gregos numa sucessão de guerras. Os combates, no entanto, não prejudicaram as realizações culturais e artísticas da época. Ao contrário, o século V a.C. ficou conhecido como o século de ouro na história grega devido ao extraordinário florescimento da arquitetura, escultura e outras artes.

Templo de Ártemis em Éfeso


O templo de Artemis em Éfeso, construído para a deusa grega da caça e protetora dos animais selvagens, foi o maior templo do mundo antigo. Localizado em Éfeso, atual Turquia, o templo foi construído em 550 a.C. pelo arquiteto cretense Quersifrão e por seu filho, Metagenes. Após concluído virou atração turística com visitantes de diversos lugares entregando oferendas, e foi destruído em 356 a.C. por Heróstrato, que acreditava que destruindo o templo de Ártemis teria seu nome espalhado por todo o mundo.


Sabendo disso, os habitantes da cidade não revelaram seu nome, só conhecido graças ao historiador Strabo. Alexandre ofereceu-se para restaurar o templo, mas ele começou a ser reconstruído só em 323 a.C., ano da morte do macedônio. Mesmo assim, em 262 d.C., ele foi novamente destruído, desta vez por um ataque dos godos. Com a conversão dos cidadãos da região e do mundo ao cristianismo, o templo foi perdendo importância e veio abaixo em 401 d.C; e hoje existe apenas um pilar da construção original em suas ruínas.

Mausoléu de Halicarnasso


O mausoléu de Halicarnasso foi o suntuoso túmulo que a rainha Artemísia II de Cária mandou construir sobre os restos mortais de seu irmão e marido, o rei Mausolo, em 353 a.C.. Foi construído por dois arquitetos gregos — Sátiro e Pítis — tinha aproximadamente 45 metros de altura, e cada um de seus quatro lados foi adornado com relevos criados por cada um dos quatro escultores gregos — Briáxis, Escopas de Paros, Leocarés e Timóteo.

Hoje, os fragmentos desse monumento são encontrados no Museu Britânico, em Londres, e em Bodrum, na Turquia. A palavra mausoléu é derivada de Mausolo. 

Halicarnasso era a capital de um pequeno reino na costa da Anatólia. Naquele ano o monarca, Hecatômno de Milasa, morreu deixando o reino a seu filho, Mausolo. Hecatômno, um sátrapa local dos persas, tomou o controle de várias das cidades e distritos vizinhos. era costume na Cária reis desposarem suas irmãs, preservando o poder e riqueza da família — governou o território ao redor de Halicarnasso por 24 anos. 

Mausolo decidiu construir uma nova capital, tão difícil de capturar quanto magnífica para ser vista. 

Mausolo e Artemísia gastaram uma soma gigantesca de impostos para embelezar a cidade. Compraram estátuas, templos e edifícios de mármore cintilante. No centro da cidade Mausolo traçou um plano para estabelecer um lugar de descanso para seu corpo após a sua morte. Ela seria uma tumba que mostraria para sempre como ele e sua rainha foram ricos. 

Em 353 a.C. Mausolo morreu, deixando Artemísia de coração partido. Como um tributo a ele, ela decidiu construir-lhe a mais esplêndida tumba do mundo então conhecido. Ela tornou-se uma estrutura tão famosa que o nome de Mausolo é hoje associado com todas as tumbas suntuosas através de nosso termo moderno mausoléu. A construção era também tão bela e única que tornou-se uma das sete maravilhas do mundo antigo.


A tumba foi erigida em uma colina tendo uma vista panorâmica da cidade. A estrutura ficava um pátio fechado, em cujo centro estava uma plataforma com a tumba. Uma escada, ladeada por estátuas de leões de pedra, levava ao topo da plataforma. Ao longo da parede exterior desta ficavam muitas estátuas descrevendo deuses e deusas. Em cada canto guerreiros de pedra cavalgando guardavam a tumba. No centro da plataforma estava a tumba propriamente dita. Feita principalmente de mármore, era um bloco quadrado de um terço da altura de 45 metros do mausoléu. Esta seção era coberta de esculturas em relevo exibindo cenas de ação da mitologia e história grega. Uma parte exibia a Centauromaquia, batalha dos centauros com os Lápitas; outra, gregos em luta com as amazonas. 

No topo desta seção da tumba trinta e seis colunas delgadas, nove por lado, erguiam-se por outro terço da altura. Ereta entre cada coluna estava outra estátua. Atrás das colunas estava um objeto resistente que carregava o peso do massivo telhado da tumba. O telhado, que englobava mais do terço final da altura, era uma pirâmide. De pé no topo ficava uma quadriga: quatro massivos cavalos puxando uma biga em que imagens de Mausolo e Artemísia passeiam. 

Artemísia viveu dois anos após a morte de seu marido. As urnas com suas cinzas foram colocadas na tumba ainda inacabada. Como sacrifício, um grande número de animais mortos foi colocado na escada conduzindo à tumba, que foi selada com pedras e escombros. De acordo com o historiador Plínio, os artesãos decidiram parar o trabalho após a morte de seu cliente "considerando que ele foi ao mesmo tempo um memorial de sua própria fama e da arte do escultor".

Colosso de Rodes


O Colosso de Rodes era uma gigantesca estátua do deus grego Hélios colocada na entrada marítima da ilha grega de Rodes. Ela foi finalizada em 280 a.C. pelo escultor Carés de Lindos, tendo 30 metros de altura e setenta toneladas de bronze, de modo que qualquer barco que adentrasse a ilha passaria entre suas pernas, que possuía um pé em cada margem do canal que levava ao porto. Na sua mão direita havia um farol que guiava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguia abraçar o seu polegar. Foi construída para comemorar a retirada das tropas macedônias que tentavam conquistar a ilha, e o material utilizado para sua confecção foram armas abandonadas pelos macedônios no lugar. Apesar de imponente, ficou em pé durante apenas 55 anos, sendo abalada por um terremoto que a jogou no fundo da baía. Ptolomeu III se ofereceu para reconstruí-la, mas os habitantes da ilha recusaram por achar que haviam ofendido Hélios. E no fundo do mar ainda era tão impressionante que muitos viajaram para vê-la lá em baixo, onde foi esquecida até a chegada dos árabes, que a venderam como sucata: para ter-se uma ideia do volume do material, foram necessários novecentos camelos para transportá-lo. A estátua, uma obra maravilhosa, levou Carés a suicidar-se logo após tê-la terminado, desgostoso com o pouco reconhecimento público. 

Em 2008, uma arqueóloga alemã contestou a localização do Colosso de Rodes, baseada na falta de evidências submersas de fragmentos da estátua na região do porto. A arqueóloga supôs que a estátua estivesse totalmente em terra firme, numa montanha próxima.


Farol de Alexandria 


O Farol de Alexandria foi construído a mando de Ptolomeu I no ano 280 a.C. pelo arquiteto e engenheiro grego Sóstrato de Cnido. Era uma torre de mármore situada na ilha de Faros (por isso, "farol"), próxima ao porto de Alexandria, Egito, no alto da qual ardia uma chama que, através de espelhos, iluminava até 50km de distância, daí a grande fama e imponência daquele farol. À exceção das pirâmides de Gizé, foi a que mais tempo durou entre as outras maravilhas do mundo, sendo destruída por um terremoto em 1375. Suas ruínas foram encontradas em 1994 por mergulhadores, o que depois foi confirmado por imagens de satélite.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

O Olho da Providência


O Olho da Providência é um símbolo exibindo um olho cercado por raios de luz ou em glória, muitas vezes dentro ou em cima de um triângulo ou de uma pirâmide. Costuma ser interpretado como a representação do olho de Deus observando a humanidade, mas não necessariamente significa que pertença a ele. É bastante usado na simbologia da maçonaria. Está presente no verso do Grande Selo dos Estados Unidos.

Na sua forma atual, o símbolo apareceu primeiro durante o século XVII e XVIII, porém, muitos artigos e pessoas confundem o "Olho que Tudo Vê" com as representações da Mitologia Egípcia, no Olho de Hórus. Em descrições do século XVII, o "Olho da Providência" algumas vezes aparece rodeado de nuvens. A adição posterior de um triângulo, normalmente, é visto como uma referência mais explícita da Trindade de Deus, no Cristianismo, de forma a enganar os fieis.

Em 1782 o Olho da Providência foi adotado como parte do simbolismo no verso do Grande selo dos Estados Unidos da América.O Olho foi introduzido pelo comitê original do projeto em 1776, e foi desenvolvido de acordo com as sugestões do consultor artístico Pierre Eugene du Simitiere. Um dos principais motivos é sua larga adoção pela Maçonaria e, sendo maçons os legisladores estadunidenses foi o seu uso difundido.

No selo, o Olho é cercado pelas palavras Annuit cœptis, querendo dizer "Ele [o Olho da Providência] é favorável aos nossos empreendimentos". O Olho está posicionado acima de uma pirâmide inacabada com treze passos, representando a origem dos treze estados e o crescimento futuro do país. A combinação sugerida seria a de que o Olho favorece a prosperidade dos Estados Unidos.


O Grande Selo é usado para endossar documentos oficiais de Estados Unidos. Como tal, é reproduzido, junto com o Olho de Providência, nas costas de cada nota de um dólar.

O Olho que Tudo Vê também aparece como parte da iconografia da Maçonaria. O Olho que Tudo Vê é então um lembrete para os Maçons de que sempre são observados pelo Grande Arquiteto do Universo.

Tipicamente o Olho Maçônico da Providência tem um semicírculo de luz sob o olho — frequentemente com os raios incidindo para baixo. Às vezes, um triângulo é incluído ao Olho, mas isto é visto como uma referência à preferência do Maçom para o número três em numerologia. Outras variações do símbolo também podem ser achadas, com o olho sendo substituído pelas letras ‘G’, representando o Grande Arquiteto.

 A primeira referência Maçônica oficial ao Olho está em O Monitoramento Maçônico por Thomas Smith Webb em 1797, alguns anos depois que o Grande Selo foi projetado. O uso Maçônico do Olho em geral não incorpora uma pirâmide, embora o triângulo seja incluído frequentemente é interpretado como sendo nove dos dezesseis signatários da Constituição norte americana: Benjamin Franklin, William Ellery,John Hancock, Joseph Hewes, William Hooper, Robert Treat Paine, Richard Stockton, George Walton e William Whipple que eram maçons.

O jornal do website Escocês The Scottish Rite Jounarl cita Henry A. Wallace como segue, dizendo que após ter visto o quadro do Grande Selo, levou-o ao Presidente: Roosevelt, olhou a reprodução colorida do Selo, e o primeiro detalhe a lhe chamar a atenção foi a representação do Olho que Tudo Vê — uma representação Maçônica do Grande Arquiteto do Universo. A seguir, ficou impressionado com a ideia que a fundação para a nova ordem havia sido inscrita como 1776, mas seria completada somente sob o olho do Grande Arquiteto. Roosevelt, era maçom do 32.º grau. E sugeriu então que o Selo fosse posto na nota de dólar. A universidade do Estado de Iowa tem uma coleção de fotografias um dólar com as palavras “Um Símbolo do Novo Negócio. Henry A. Wallace”.

Uma nova seita religiosa no Vietnam chamada Cao Dai, bem como outros tipos de seitas, usam o Olho (especificamente, o olho esquerdo) dentro de um triângulo para representar Deus.